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DEUS: emburrado ou de mau humor?

Para dizer o mínimo, Deus é um Ser Único, que sabe tudo antes de acontecer; que pode tudo o que sua vontade quiser e, que está em todos os lugares do Universo, o tempo todo, vendo a todos e a cada um particularmente e não permite ser visto por ninguém. Controla absolutamente tudo e todos sem jamais ser induzido ou conduzido por alguém.


Sem ousar querer entender Deus, fico fascinado com a sua Soberania que, para mim é, de longe, seu maior, mais amplo e incompreensível atributo. Na Bíblia, o livro de Jó tem muito a nos ensinar sobre a soberania de Deus. Particularmente, na hora do sofrimento.

Para mim, uma das lições mais difíceis de aprender na escola da fé é como lidar com o silêncio de Deus em meio ao sofrimento. Não é fácil gritar por socorro e escutar apenas o silêncio. Não é fácil orar por uma causa e a resposta não chegar. Muitas vezes, Deus lida com com a gente por meio do silêncio. Foi assim como Jó. 

A Bíblia classifica Jó como o homem mais rico e poderoso do Oriente. Se fosse hoje, certamente Jó seria o homem mais rico do mundo. O número Um na lista da Revista Forbes.

Sem tomar uma única decisão nem fazer um mau negócio Jó perdeu tudo o que tinha -- e, eram bilhões! Com patrimônio zerado, teve de sepultar todos os dez filhos no mesmo dia, mortos numa festa quando o prédio desabou sobre eles durante um tufão.

Como nada é tão ruim que não possa piorar, Jó perdeu a própria saúde e ainda teve de encarar a esposa hiper revoltada e a intolerância doentia de um punhado de amigos.

Jó ergueu aos céus dezesseis vezes a mesma pergunta: 

Por que? Por que? Por que? 

A única resposta que recebeu foi o total silêncio de Deus. Jó expôs sua queixa trinta e quatro vezes. Ouviu como resposta apenas o silêncio. Quando Deus falou com ele, não respondeu sequer uma de suas perguntas. Ao contrário, Deus fez setenta perguntas a Jó, revelando sua majestade e seu poder sem limites. 

O Livro de Jó termina com Deus restaurando a vida saudável de Jó, dando-lhe novos filhos e duplicando o seu patrimônio. No capítulo 42, lemos sobre a fantástica fortuna que recebeu somada a uma vida longa e, possivelmente, feliz, já que viu os filhos dos filhos até a quarta geração. Sem qualquer explicação da parte de Deus! 

Pelo jeito, quando Deus fica em silêncio é porque está trabalhando a nosso favor e não contra nós. Quando, movido pela Soberania, Deus age em silêncio. Porque jamais entenderíamos suas razões, caso ele se dispusesse a dar explicações.

Procure perceber que, mesmo em silêncio, Deus continua sendo Pai, amoroso, bom e, claro: 

Soberano!


 

A oração é o CANAL

 

A oração é o CANAL para chegarmos a Deus, o único para quem vale a pena abrir o nosso coração e a nossa vida.


É pelo canal da oração que a graça e o poder de Deus se tornam realidade mudando situações, transformando vidas. Jesus é o Único caminho que nos leva a Deus. Não disse que Jesus é o melhor caminho, ou o caminho mais curto. 

Você pode conferir aí na sua bíblia (católica ou evangélica) evangelho de João 14.6 – 

Disse Jesus, Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém pode chegar a Deus Pai, a não ser através (canal) de mim.

Sabe por quê sua oração pode não ser respondida?

Pode ser que você esteja usando outro canal. Toda a intercessão, para chegar a Deus, tem que passar por Jesus.

Ore a Deus, peça direto pra Deus em nome de Jesus.

VOCÊ QUER QUE EU TE DÊ MOTIVOS POR QUE DEVE ORAR?

Registra aí:

Eu garanto a você que vale a pena orar, porque a gente tem certeza que a oração muda vidas e situações. Afinal, Deus ouve e atende a oração de qualquer pessoa que o invoca, procura,  busca a Deus nosso Senhor com toda a força do seu coração.

Eu garanto a você que vale a pena orar, porque Jesus tem poder para transformar a sua história de vida. Quem sabe você é daquelas pessoas que se arrependeu até de ter nascido! Puxe uma conversa com Deus, conte suas mágoas e frustrações. Isso é oração.

Eu garanto a você que vale a pena orar, porque Deus pode mudar o jeito como Você está vendo a situação. Você só enxerga derrota. Fica cada dia mais apavorado(a). Mas, eu te garanto que a oração é a chave para essa mudança.

Uma igreja conectada ao coração de Deus e sensível às necessidades das pessoas à sua volta.

Um cristão online com Jesus não consegue ficar indiferente às carências do seu próximo.

E é pelo canal da oração que você será capaz de encher o seu coração e o seu lar com a solução e a cura para os males deste tempo de crise, de luto, de fome e de medo.

É pela oração que você vai ver transformada a vida dos seus filhos e demais pessoas da família.

É pela oração – e, não pelo bate-boca, que você vai ver a sua casa deixar de ser esse inferno e virar um lugar que dá gosto de estar e viver.

 

POR QUE ORAR? 

Porque quando a gente ora:

  • Emoções são curadas, a cabeça volta pro lugar; 
  • Porque, quando eu oro, doenças e enfermidades físicas são curadas;
  • Porque, quando a gente ora, pessoas atormentadas, chatas, intragáveis, recebem paz e podem ser transformadas.
  • Por que orar? Porque quando a gente ora a esperança, o amargo fica doce, o triste fica alegre e o perdido se encontra com a salvação.

FALAR A VERDADE É ESSENCIAL?

 

Falar a verdade é essencial ao diálogo.

Tão essencial quanto a disposição para ouvir é a certeza de que o que vamos ouvir está alicerçado na verdade. A sociedade clama pela restauração do processo político, porém, sente-se confusa em meio ao caos das versões e da mentira profissional. 

Não basta poder dizer o que se quer ou o que se pensa. Mais do que promover meu ponto-de-vista é preciso pautar a verdade e a confiança para revitalizar a importância da palavra confiável, esta sim, mediadora construtiva do debate legítimo entre as opiniões polarizadas e remédio eficaz no tratamento precoce dos posicionamentos desagregadores. A cidadania mais lúcida pede credibilidade nos discursos para tornar possível o diálogo social que é capaz de edificar um futuro digno para a nação.

Tendo no horizonte próximo uma complexa e delicada disputa eleitoral, não se deve aceitar o simplismo do debate em torno de nomes. Em defesa da transparência, o processo eleitoral deve ser a ocasião oportuna para debater amplamente os predicados e realizações de cada um. É nessa fase que a verdade torna-se uma ferramenta indispensável, iluminando o debate civilizado em respeito à cidadania, cujo direito de saber a verdade não termina com a proclamação dos resultados eleitorais.

Na ausência da verdade no campo político, prevalece a cegueira que favorece o atraso e o desenvolvimento, perpetuando a miséria e a desesperança. Isso acontecendo, grande parte da população – equivocadamente – rebaixa a relevância da política, considerando-a incapaz de dar rumos novos à sociedade, negando ver-se representada no Parlamento ou no Executivo.

Para que a política seja reconhecida (pelo que, de fato é) como exercício permanente da cidadania, é imprescindível que seus agentes recuperem a própria credibilidade falando a verdade. Para tanto, é urgente investir no processo para redução do ódio entre os extremos, moderando as desavenças do “nós contra eles”, combatendo o vírus da inimizade entre irmãos, cujo contágio tem sido potencializado por mentiras e notícias falsas.

A mentira escraviza, enquanto a verdade é libertadora!

Até breve.

Injustiça: fique atento, criatura!

 

Desde as origens da fé cristã um dos fundamentos principais é o respeito aos diferentes. Por isso, quem milita contra as injustiças deve partir do princípio de que somos todos criaturas de Deus. E o belo da vida é a convicção de que, aqui neste plano terreno de limitações e finitudes, está plantada a semente do Eterno e do infinito.

Cada vida, pois, merece estar cercada de cuidados e atenções, porque representa o Eterno, essência do Amor e da Fé. É nEle que subsistem o finito e o infinito, a harmonia e a moderação, a humildade e a honra, o poder e a soberania. Nesse contexto toda a existência humana, enquanto Ser, deve ser vista e tratada como ente sagrado, porque, em sua origem, cada indivíduo procede da mesma fonte: O Eterno.

Visto isoladamente, sou provisório e mortal, finito e frágil. Mas, observado como criatura de Deus, estou em construção a caminho da imortalidade e da perfeição, e como tal devo ser considerado pelos circunstantes. Não tenho vida em mim mesmo, como algo que controlo e domino com ampla autonomia. Vida é a semente de eternidade e infinitude que recebi do Criador através dos meus pais. Vida é a chama que me é disponibilizada ato contínuo, mas, que não me pertence.

Eu preciso receber vida o tempo todo do Criador da vida. Eu a recebo todos os dias, em fluxo permanente, e a partir daí passo a me alimentar, me articular e a construir relacionamentos na dimensão do tempo e a caminhar rumo ao propósito para o qual fui criado.

Impossível viver sem propósito. Enquanto não descobrir qual é o propósito para o qual vim a existir, serei como semente caída ao chão, mas não plantada. Estarei impedido de produzir e reproduzir, vivendo no tempo, como um ser vivo sem, no entanto, comungar de uma vocação de estabilidade e transformação que se dá por troca e comunhão de vidas.

Tudo isso reclama por sentido e valor. Vivemos de que, por que, e, para quê?

Se esta placa sinalizadora de sentido não estiver afixada à nossa frente, nosso senso de direção estará comprometido. Nossa mente e coração deixarão de atuar em harmonia, e todas as respostas existenciais me parecerão provisórias e inadequadas. 

É o fluir do tempo que nos molda e, durante esse tempo, construímos a nossa história.

Daí a relevância do valor de cada criatura humana, vista sob a luz da perspectiva cristã.      O valor de cada pessoa é infinito e incalculável. É alarmante constatar que muitas vidas, criadas por Deus em imagem e semelhança, são diariamente barganhadas por merrecas e pixulés. Um único dia de noticiário é suficiente para nos estarrecer vendo crianças que morrem por falta de água tratada, adolescentes massacrados por facções, idosos ao desamparo, sem que governantes e sociedade registrem remorsos ou sentimentos.

Aos cristãos da Galácia, região da Turquia, o apóstolo Paulo alertou: “Fiquem espertos: ninguém zomba de Deus: tudo o que a pessoa plantar, é isso mesmo que vai colher!” (Gálatas 6.7).

Até breve.

Não mantenha distância!

 

Lá se vai um ano e meio que ouvimos e repetimos os bordões “Fique em casa”, “higienize as mãos”, “use máscara”, “não aglomere”, “não abrace” e, entre tantas ordenanças, “mantenha distância”!


Pequenos salões, templos e catedrais fechados, em nome da prevenção ao contágio pelo vírus
Sars-CoV-2.  Comportamento difícil, mas, adotado até como demonstração de respeito ao próximo e valorização da vida. Esse coronavírus e seu cronômetro impassível, chegou decretando o isolamento físico em nível planetário. E a Igreja (ou, a soma de todas elas) viu-se diante do desafio de colocar em prática o que era rotina na igreja original, como descrito em Atos dos Apóstolos 2:44 – “Todos os fiéis estavam juntos e unidos...

 

A Igreja tem experiência de sobra em aglomeração. Líderes se especializaram em técnicas e planos de marketing para atrair multidões. No entanto, o desafio proposto pelo “corona” é como manter a unidade cristã ante as limitações impostas pelos protocolos de biossegurança. Há muita gente que mora sob o mesmo teto (junto), mas, está em desunião, conflito, discórdia. Outros há que superlotam “altares, plataformas e púlpitos”, que mal toleram uma convivência formal, porque, no fundo, alimentam sonhos e projetos próprios, negando com seu modo de vida o Senhor que os resgatou.

“E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós também haverá falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição”. 2ªPedro 2.1.

 

Por enquanto, ainda está difícil reunir presencialmente. Mas, podemos suplementar essa carência com as atividades virtuais que foram descobertas e, imediatamente, incluídas pela Igreja com uma competência que evolui a cada dia. Uma bela conquista registrada por todas as denominações cristãs.

O título desta coluna realça atividades que não foram atingidas por decreto algum. 

Portanto, não mantenha distância da leitura diária e devocional da Bíblia; não mantenha distância da oração (Mateus 6. 6) – é bem mais apreciada por Deus que as públicas manifestações de justificação pessoal.

Não mantenha distância entre seu modo de vida e a vida preconizada pelo Evangelho. Seja referência enquanto cristão. Não podemos permitir distância entre nossos atos e o padrão do Evangelho de João 17:21 – “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim e eu em Ti; que entre eles também sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste”!

Até breve!

A VITALIDADE DA IGREJA NA PANDEMIA

 

A palavra igreja é muito preciosa para mim, por representar a nova e definitiva família que ganhei quando nasci de novo como filho de Deus aos 11 de Setembro de 1969, no Rio Grande do Sul. Experimentei a igreja cedo, a partir do oitavo dia de nascido. Meus pais e avós já haviam encontrado, na igreja, o amor e a esperança que nenhum outro lugar do mundo tem para oferecer. Igreja é lugar de consolo, respostas, esperança, encorajamento e aquela fé inabalável no Deus que é o nosso refúgio e fortaleza.

 

Ao longo do tempo fui conhecendo muitas faces da igreja que coexistem dentro da Igreja. Conheci a igreja perseguida, a igreja triunfante, a igreja tradicional, a igreja avivada, a igreja ensimesmada, a igreja piedosa e até a igreja secularizada. Tenho convivido com suas dores e alegrias. Descobri que tanto faz qual a seja a etnia ou nacionalidade, pois quando a gente experimenta Jesus Cristo como Senhor e Salvador, começa a pertencer à mesma supercultura de 1ª Pedro 2.9:

 

“Mas vocês são a geração eleita, os sacerdotes do Rei, a nação completamente dedicada a Deus, o povo que pertence a ele. Vocês foram escolhidos para anunciar os atos poderosos de Deus, que os chamou da escuridão para a sua maravilhosa luz”. (NTLH).

 

A família de Deus é fantástica pela diversidade e, universal, por ser essencialmente inclusiva! Quem pertence ao corpo de Cristo é seu legítimo representante neste mundo (2ªCorintios 5:20-21). Nestes últimos tempos registramos fatos inimagináveis. A pandemia da Covid-19 causou uma grave crise de saúde com implicações sociais, econômicas e políticas nunca vista, em dimensões planetárias.

 

A situação nos pressiona a reavaliarmos quem é a igreja, a reunião dos “chamados para fora” (eklesia). Desde sua origem a igreja nunca foi estática, nem prédio, nem CNPJ, nem ONG, nem empresa e nem patrimônio familiar. A Igreja é um ente espiritual, organismo vivo, corpo místico de Cristo, dotado de uma dinâmica gerada e controlada pelo Espírito Santo no qual se move em todas as direções enquanto comunidade da fé. Por isso, a verdadeira igreja de Cristo sempre existirá em qualquer ambiente, seja ele hostil ou amistoso. Como os grandes rios rasgam planícies e montanhas, a Igreja sempre vai achar – na essência da Palavra sagrada e na criatividade da unção do Espírito – formas novas e ousadas de avançar rumo ao propósito divino.

 A Igreja é impulsionada pelo poder do Espírito Santo e continua a avançar alimentada por sua única fonte de energia e direcionamento que é Cristo.

Os mais afoitos se exasperaram imaginando que os necessários protocolos de biossegurança e distanciamento social seriam barreiras intransponíveis para a marcha da Igreja. Chegaram a “profetizar” o caos. Enganaram-se, outra vez. A crise tem sido motivacional e pedagógica, fazendo-nos correr em busca de treinamento especializado para o uso das múltiplas alternativas de mídias sociais. São milhões de grupos, lives, posts, cultos e vigílias virtuais! O necessário recolhimento, incluindo o home office, a ansiedade e o medo do imponderável resgataram a leitura bíblica e a oração. Existe um processo rumo à unidade! Descobrimos que a dificuldade de reunião não impede a união!

Impossível ao portões do Inferno resistirem à avalanche evangelística de uma igreja unida e que ora com atitude missional.  

Até breve!

AS RIQUEZAS DE DEUS ESTÃO DISPONÍVEIS

Algo fantástico e sublime pode estar passando por mim sem ser notado.

Minha correria por recursos e patrimônio pode estar me privando de acessar tesouros incalculáveis que estão disponíveis para mim, agora mesmo.

Me acompanhe nessa reflexão sobre as riquezas de Deus. 



Existem quatro tipos de riquezas divinas.  Confira comigo:


1. A riqueza da sabedoria de Deus.

O apóstolo Paulo compôs um salmo, um poema registrado em sua carta aos Romanos 11:33, onde leio:

"Como são grandes as riquezas de Deus! Como são profundos o seu conhecimento e a sua sabedoria! Quem pode explicar as suas decisões? Quem pode entender os seus planos?"  (Romanos 11.33).

Também o profeta Isaías percebeu "uma grande riqueza de salvação, sabedoria e conhecimento; o temor do Senhor é a chave desse tesouro" (Isaías 33.6). É sempre um prejuízo enorme esquecer o quanto Deus é sábio!

2. A riqueza da bondade divina está permanentemente disponível para todos.

Deus faz que o sol e a chuva venham sobre todos, indistintamente. A natureza é uma expressão da bondade de Deus para todos. Diante da imensidão do céu, das incontáveis estrelas e o contexto sideral, ou no simples passeio pela praia não tem como não pensar na imensurável bondade e no cuidado de Deus: Ele não só construiu o mundo, mas o construiu de modo que possamos desfrutar dele visual e ambientalmente.


3. A riqueza da graça de Deus.

A riqueza da graça foi manifesta em Jesus Cristo (Efésios 2.7) e disponibilizada  para todos aqueles que se reconhecem pecadores e confessam os seus malfeitos. A graça não se materializa só em perdão, mas, vai muito além, purificando-nos totalmente e libertando-nos da vida pregressa repugnável.

A história de Jesus é a história do amor de Deus se entregando a si mesmo. Sua riqueza é Ele mesmo e Ele se dá a si mesmo. Jesus é Deus conosco sempre. Jesus é Deus preparando uma casa (moradia permanente) e definitiva para nós habitarmos com Deus em família.

4. A riqueza da glória de Deus em Cristo Jesus.

Esta riqueza está disponível para todos aqueles que estão conhecendo diariamente a Deus e reconhecendo o seu senhorio e soberania. Ou seja, a glória e a plenitude da Sua divindade estão disponíveis para todo aquele que crê em Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Quem assim crê tem Cristo e quem tem Cristo tem tudo.
Pode conferir: quando oramos a Deus, Ele sempre nos dá mais do que pedimos. As riquezas de sua glória e esplêndida sabedoria vão muito além de nossa limitada compreensão. Jamais conseguiremos pedir algo que Ele não tenha para nos dar.

Por isso reconhecemos que Deus "é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós" (Efésios 3.20).

Afinal, tudo pertence a Ele. A glória que lhe tributamos com ações e palavras de reconhecimento é a glória que já lhe pertence. Quando vamos a Deus em busca da satisfação de uma necessidade legítima, Ele inevitavelmente faz mais do que pedimos, pois Ele, diferentemente de nós, não tem limites.


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