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É DEUS QUEM ME LEVARÁ DE VOLTA PRA CASA

 

 


Salmo 108:10 – Quem me levará até a cidade forte? Quem me guiará até Edom?

Isaías 46:4 – Mesmo na sua velhice, quando tiverem cabelos brancos, sou eu aquele, aquele que os susterá. Eu os fiz e eu os sustentarei e eu os salvarei.

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Mais um ano está começando. 

Logo em Março, se Deus permitir, vou completar 70 anos de idade!

Por esse motivo, nos dois versículos em referência, aponto para duas promessas às quais me abraço para  compartilhar com meus irmãos de todas as idades, porque a vida passa para todos, se exceção.

Eu já cheguei aos cabelos brancos. Por isso, parte das promessas que abracei já têm se cumprido. Apreciando a paisagem e desfrutando a comunhão dos santos estou caminhando para cidade-fortaleza, um braço invisível me sustenta enquanto me guia.

Enquanto envelheço observo que o Eterno continua sendo o Eu Sou, e, apesar do tempo passando veloz, Ele permanece o mesmo. Meus cabelos brancos, minhas mãos trêmulas, meus passos incertos, minha pele desenhada pelo tempo-artesão, atestam o meu gradativo definhamento. Ao contrário de mim, Deus nunca definha. Isso consolida a esperança!

Quando minhas pernas já não puderem me levar, por não suportarem carregar a mim mesmo, o Senhor me susterá até chegar à cidade-forte. Quem me guiou os passos durante os anos de ouro, também me conduzirá até que chegue ao meu último pôr-do-sol.

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Elias Vieira – 30/Dezembro/2022


O sofrimento é marca de autenticidade do Evangelho de Cristo


 

1. A comunhão com Deus através da devoção diária; ou,

2. A frustração de um evangelho alimentado em promessas nem sempre factíveis porque não foram emitidas por Deus?

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* O justo passa por muitas adversidades, mas o Senhor o livra de todas; -       Salmo 34:19

* Pois assim como os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós, também por meio de Cristo transborda a nossa consolação.   2 Coríntios 1:5

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Em tempos de 

DEUS tem um tempo novo só pra você!

 Isaías 6.1-8

Deus tem um tempo exclusivo para cada ser humano, e isto me inclui.

Quando a gente olha pra o nosso hoje, vendo as dificuldades de cada dia, parece que a fase difícil não vai acabar. Porém, assim como os grandes temporais, tudo passa. Nosso tempo é passageiro e finito. Enquanto para Deus o tempo não conta.
Diz a tradição judaica que o profeta Isaías era primo do rei Uzias, também conhecido como Azarias (II Reis 14.21 e 15.1). Ungido rei aos 16 anos de idade (II Reis 14.21), ficou arrogante a ponto de queimar incenso, função exclusiva de sacerdote (II Crônicas 26.16-21). Em consequência ficou leproso, morreu e a nação entrou em decadência moral, espiritual e econômica. 

Por isso, o ano da morte do rei Uzias foi um tempo de crises. Para Isaías, a crise virou oportunidade de reavivamento. Existem situações que são anzóis que Deus usa para nos pescar / chamar para perto dele. Sem rumo, Isaías foi parar no templo, viu o esplendor da glória de Deus, teve sua vida transformada e foi escalado para sua missão de vida.

Como entender o tempo de Deus?

Prefira não esperar ficar sem chão para procurar a Deus. Mas, se você já está dentro do furacão, observe o passo-a-passo de Isaías:

1. Tempo de aceitar que só Deus resolve e ir ao seu encontro, sem exigências. Isaías 6:1-4

Diante da situação caótica, Isaías sai em busca da presença do Senhor. O templo era sua referência, embora isso possa ser feito em qualquer lugar. (I Coríntios 3.16). Sentindo estar na presença de Deus, Isaías tomou a única posição adequada: adorar o Soberano Eterno (v.2,3). Porque Louvor e adoração levam à libertação. (João 4.24).                                                                                                                                                                                Gosto de dizer que de todo encontro com Deus resulta uma transformação.

Estamos no tempo de ver a glória de Deus! 


2- Tempo de Transformação: v.5-7, tempo de arrependimento

Chegou a hora de  discernir, de compreender o caráter da santidade de Deus. É diante dessa realidade que o profeta Isaías se descobre pecador e se arrepende, declarando essa natureza perversa ao Senhor, perversão da qual nós não podemos nos livrar sozinhos. É disso que se trata quando -- dentro da crise -- em vez de reconhecermos nossa natureza má e pecadora, preferimos procurar culpados e transferir responsabilidades. Vale destacar que sem arrependimento não existe livramento.

O fogo purificador traz consigo o perdão : v.6

Bastou Isaías confessar seus pecados para que um anjo de alta hierarquia, um serafim, pegasse uma brasa do altar para "queimar"/purificar os lábios dele. Fica claro que esse procedimento simboliza o poder do Espírito Santo liberado para capacitar o pecador perdoado para o cumprimento da missão atribuída por Deus.


Os tempos de provações são oportunidades para mudanças essenciais em nossa vida, caráter, atitudes e comportamento. Porque, antes de Deus mudar as coisas ao nosso redor, primeiro quer mudar o nosso interior. Não evite experenciar esse tempo profético de mudanças nos seus alicerces.

Aceite o tempo de Deus para sua vida!

 

Anvisa autoriza cultivo de cannabis para pesquisa na UFRN

16 de dezembro de 2022
Williane Silva de Reitoria
Foto: Wallacy Medeiros

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) é a primeira instituição do país a conquistar a liberação para cultivo controlado e processamento da planta cannabis para fins de pesquisa científica. 

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A autorização foi aprovada, por unanimidade, dia 14 de dezembro, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Instituto do Cérebro (ICe-UFRN) conduzirá os projetos de pesquisa para avaliação da eficácia e da segurança de combinações da substância.

Apesar dos avanços nas pesquisas conduzidas em todo o mundo, no Brasil ainda não havia instituições de ensino e pesquisa que pudessem realizar o cultivo de cannabis para geração de dados científicos.      O reitor da UFRN, José Daniel Diniz Melo, considera que a aprovação constitui um progresso relevante na história da produção de conhecimento científico do país sobre o tema. “Representa um passo importante para o avanço das pesquisas desenvolvidas na UFRN e um marco histórico para a ciência brasileira”, avalia o docente.

Do ponto de vista prático, a Anvisa autorizou que a UFRN possa importar, armazenar e germinar sementes da planta cannabis, bem como cultivá-la, por meio de sistema controlado, na modalidade indoor (ambiente fechado). A deliberação da Agência levou em consideração o estabelecimento de requisitos de segurança e controle adequados para a realização das atividades que envolvam o cultivo controlado pela UFRN. Para tanto, além de realizar a comprovação documental, a Universidade recebeu visita às instalações do Instituto do Cérebro (ICe-UFRN), para verificar as condições de infraestrutura e a capacidade técnico-científica.

O Instituto do Cérebro (ICe-UFRN) conduzirá projetos de pesquisa pré-clínica para avaliação da eficácia e segurança de combinações de fitocanabinóides, no manejo de sinais e sintomas associados a distúrbios neurológicos e psiquiátricos. “Já conheço o trabalho da UFRN, acompanho a vida acadêmica e sei da força da Universidade no Nordeste e em todo país. A expectativa era muito boa, mas hoje foi muito importante conhecer o trabalho feito aqui porque a Anvisa dialoga, constantemente, com as universidades e os institutos de pesquisa, visto que nosso trabalho é forjado na ciência”, disse o diretor da Anvisa, Alex Machado Campos, na ocasião da visita, em outubro deste ano.

Já como relator da matéria para avaliar a liberação na Anvisa, Alex Campos, destacou que “trataremos aqui de ciência, mais especificamente de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Não estamos falando de importação de conhecimento, mas sim de sua geração, de inovação, de pesquisa e desenvolvimento nacionais”.

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Ciência

As plantas de cannabis produzem, como metabólitos secundários, um conjunto de compostos conhecidos como fitocanabinoides. Essas moléculas possuem afinidade farmacológica por muitos receptores biológicos, modulando a bioquímica e a excitabilidade de diversos tipos celulares, especialmente no sistema nervoso. 

O professor do ICe-UFRN, Claudio Queiroz, explicou que os estudos clínicos já demonstraram segurança e eficácia de um desses fitocanabinoides, o canabidiol (CBD), no controle de crises refratárias. 

Entretanto, os mecanismos neurofisiológicos responsáveis pelos efeitos terapêuticos do CBD são ainda desconhecidos. “Além disso, pouco se sabe sobre o efeito dos fitocanabinoides sobre outros tipos de epilepsias, bem como o potencial de outros fitocanabinoides, como o CBN e o CBG,  que não possuem propriedades psicoativas, sobre a excitabilidade neuronal e a frequência de crises”, esclareceu.

Diante desse cenário, o docente considera que para responder a essas perguntas é necessário o cultivo da planta, para ter acesso aos compostos nas concentrações e proporções controladas para as investigações. Ainda segundo Queiroz, a autorização da Anvisa trará grandes contribuições por possibilitar a ampliação de conhecimento sobre a produção, pela planta, de fitocanabinoides, bem como por permitir a realização de pesquisa básica e testes sobre os efeitos desses fitocanabinoides, quando administrados isoladamente ou combinados, em modelos animais de epilepsia, autismo, zumbido, estados afetivos e funções cognitivas, avaliando sua segurança e eficácia.

 

Doença de Parkinson: tratamento do congelamento da marcha

 

Doença de Parkinson: tratamento do congelamento da marcha vai além do uso de medicamentos, sugere estudo

Pesquisa da Escola de Educação Física e Esporte avaliou pacientes que faziam uso da levodopa, medicamento indicado para tratamento da doença e sintomas associados

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O estudo verificou que o levodopa, medicamento usado para tratamento da doença de Parkinson, não atenuou diferenças motoras entre pessoas com e sem congelamento da marcha, um sintoma da doença caracterizado pela incapacidade momentânea de andar – Foto: Reprodução/EEFE

 

Pesquisa realizada na Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP indica que o uso apenas de medicamentos não é suficiente para reduzir um dos sintomas mais incapacitantes da doença de Parkinson: o congelamento da marcha. 

O estudo, de autoria da pesquisadora Julia Ávila de Oliveira, verificou que o levodopa, medicamento utilizado para tratamento da doença e sintomas associados, não atenuou diferenças motoras entre pessoas com e sem congelamento. O estudo foi orientado pelo professor Luís Augusto Teixeira, do Laboratório de Sistemas Motores Humanos da EEFE.

O Parkinson é uma doença neurológica que afeta funções motoras. Um dos sintomas é o congelamento da marcha, caracterizado pela incapacidade momentânea de andar, como se a pessoa estivesse com os pés presos ao chão, não conseguindo propulsionar o seu corpo na direção para a qual deseja se movimentar. A levodopa age no aumento da quantidade de dopamina no corpo, um tipo de neurotransmissor responsável pela comunicação entre os neurônios, e controle dos movimentos do corpo e coordenação motora.

                Luís Augusto Teixeira –
                 Foto: Currículo Lattes

O professor Teixeira explica que outros estudos realizados na própria EEFE já vinham demonstrando que protocolos de exercícios contendo outras atividades motoras, como caminhada com ultrapassagem de obstáculos, giros, mudanças de direção, passagem por locais com limitações de espaço (batente de porta, por exemplo), podem ser mais eficazes no tratamento de pacientes que apresentam congelamento da marcha.

O objetivo da pesquisa foi verificar o quanto a medicação levodopa poderia afetar nos diferentes parâmetros do andar de pessoas com a doença de Parkinson. Foram selecionados 22 pacientes, divididos em dois grupos: um apresentava o congelamento e o outro não, sendo que todos os pacientes faziam uso do remédio de forma contínua. A pesquisadora explica que a levodopa induz a um efeito agudo de melhora motora. Esse efeito é dependente da concentração da substância no organismo e dura algumas horas. Por isso, os pacientes precisam tomar mais de uma dose da medicação por dia.

A marcha dos pacientes foi avaliada por meio de um equipamento denominado Zebris, uma esteira capaz de medir a pressão exercida sobre ela. O Sistema Zebris calcula automaticamente os parâmetros da marcha a partir da pressão exercida pelos pés durante uma breve caminhada. Dessa forma, são obtidas informações como velocidade da marcha, cadência (quantidade de passos por minuto), comprimento médio, largura e tempo de duração do passo, e comprimento e tempo de duração da passada.

Os voluntários realizaram esse teste em duas situações: sob efeito da medicação, cerca de uma hora após a ingestão, e sem o efeito da medicação, cerca de 12 horas após a última dose. 

Em cada teste, eles realizaram dez tentativas em uma velocidade confortável determinada pelos próprios pacientes. Foram também aplicados questionários para a avaliação do estágio da doença, da severidade dos sintomas motores, do equilíbrio e das funções cognitivas, além do levantamento de informações sobre dosagem utilizada da medicação e há quanto tempo receberam o diagnóstico da doença.

Em ambos os estados, medicado e não medicado, o grupo com o congelamento da marcha apresentou menor comprimento do passo, da passada e menor velocidade da marcha, comparado ao grupo sem o sintoma. Isso indicou um maior comprometimento no primeiro grupo, independentemente se tomou ou não a medicação. Essa diferença entre os dois grupos não foi atenuada com o uso do medicamento, pois no estado medicado ambos apresentaram uma melhora equivalente sobre os sintomas.

                Júlia Ávila de Oliveira – 
                Foto: Currículo Lattes

Segundo Júlia Ávila, é possível concluir, a partir dos resultados do estudo, “que apenas a medicação não é capaz de atenuar as diferenças motoras do padrão da marcha de pessoas com e sem congelamento, sendo necessárias outras intervenções não-farmacológicas para esse fim”. 

Além disso, “as diferenças clínicas entre os pacientes com e sem congelamento da marcha não interferem na análise do efeito da medicação”. 

Com isso, a pesquisa amplia as possibilidades de intervenções para que ocorra a melhora da condição.

A fim de saber mais sobre essas possibilidades, ideias de continuação da pesquisa já foram colocadas para discussão, o que implica desde novos modelos de análise estatística, comparação entre tarefas motoras diferentes e treinamentos físicos que podem servir como intervenção para a melhora da marcha.

O trabalho, realizado em parceria com a Universidade Federal do ABC, integrou a dissertação de mestrado Efeito da medicação antiparkinsoniana nos parâmetros espaço-temporais da marcha de indivíduos com doença de Parkinson: comparação entre indivíduos com e sem congelamento da marcha, apresentada em fevereiro de 2022.

                                                        Texto: serviço de comunicação da EEFE                                                                       Mais informações: e-mail comunicaeefe@usp.br, na EEFE

Pesquisadores do ICB-USP identificam substância que evita agravamento da Doença de Parkinson

USP estuda AG-490 para Parkinson

Pesquisadores do ICB-USP identificam substância que evita agravamento da Doença de Parkinson

 Chamada de AG-490, substância impediu 60% da morte celular em camundongos. Estratégia poderá resultar em um novo alvo terapêutico. 


Foto: Freepik

Uma pesquisa do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) traz uma perspectiva promissora em direção à cura da Doença de Parkinson. A doença é caracterizada pela morte precoce ou degeneração das células na região da substância negra do cérebro, responsável pela produção de dopamina (neurotransmissor). A ausência ou diminuição da dopamina afeta o sistema motor, causando tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita. Há também sintomas não-motores, como alterações gastrointestinais, respiratórias e psiquiátricas, por exemplo. Não há cura, apenas controle dos sintomas.

 

Publicada na revista Molecular Neurobiology, a pesquisa foi desenvolvida no Laboratório de Neurobiologia Celular, sob a coordenação do professor Luiz Roberto G. Britto, em conjunto com pesquisadores do Instituto de Química da USP e da Universidade de Toronto, no Canadá. “Em camundongos, conseguimos diminuir cerca de 60% da morte celular inibindo o TRPM2 – um dos canais de entrada de cálcio nas células do cérebro. Isso foi feito com uma substância à base da molécula tirfostina, chamada de AG-490”, afirma Britto. “Os camundongos que não receberam a substância apresentaram um resultado 70% pior nos testes comportamentais”, acrescenta. 

 

A estratégia, segundo ele, interferiu com uma das quatro vertentes conhecidas pela Ciência pelas quais o Parkinson promove a morte dos neurônios. “Entre as causas estão algumas disfunções metabólicas e acúmulo anormal de proteínas, a neuroinflamação do cérebro, o estresse oxidativo provocado pelo acúmulo de espécies reativas de oxigênio e o aumento na atividade dos canais de entrada de cálcio — que nós conseguimos impedir ao menos em parte”, explica Britto. “Em todas as células do organismo, quando esses canais estão muito ativos, a tendência é que ocorra uma sobrecarga de cálcio. Isso ativa uma série de enzimas que degradam as estruturas das células, levando à sua morte”, complementa. 

 

“Com o estudo, chegamos à conclusão de que quando bloqueamos o canal, a degeneração de neurônios, especificamente naquelas regiões onde os neurônios são mortos pela doença, diminuiu bastante. O mesmo aconteceu nos locais onde aqueles neurônios se projetam e têm contatos sinápticos, o que ajudou a preservar a dopamina, um neurotransmissor fundamental para os movimentos, entre outras funções”, explica. 

 

Próximos passos – Os testes foram realizados em camundongos que receberam injeção da toxina 6-hidroxidopamina, que simula os efeitos da Doença de Parkinson. Os animais foram então divididos em dois grupos. Em um deles foi aplicada a substância AG-490; no outro, não. Após seis dias, passaram a ser realizados testes para avaliar a capacidade de equilíbrio e outros comportamentos motores dos animais. Depois de sacrificados, foi feita a contagem de neurônios que produzem dopamina na substância negra, que classicamente está envolvida com a Doença. A região onde elas se conectam, o estriado, também foi estudada em termos da presença de sinapses dopaminérgicas. Em ambas as regiões, houve menor prejuízo com a administração do AG-490, tanto em termos comportamentais como em termos do número de células e terminais degenerados.

 

Segundo Britto, antes de avançar para testes clínicos serão necessários muito mais estudos. “Para que tenhamos um fármaco à base de AG-490, precisamos ter certeza de que essa substância funciona depois da aplicação da toxina, já que por enquanto ela foi administrada ao mesmo tempo da injeção da toxina que produz o modelo de Parkinson. Vamos também testar animais geneticamente modificados para o TRPM2, esperando que eles sejam mais resistentes em termos da morte neuronal neste modelo. Além disso, é preciso estudar as possíveis consequências colaterais da injeção da substância.” 

 

O estudo é fruto de uma linha de pesquisa de Britto, que investiga o assunto há mais de dez anos. Esta etapa da pesquisa foi desenvolvida durante a tese de doutorado da bióloga Ana Flávia Fernandes Ferreira. Em um estudo anterior, feito pelo mesmo grupo, foi obtido um resultado similar com outra substância, o carvacrol, só que este bloqueia um canal celular diferente, o TRPM7, mas que faz parte da mesma família de canais para o íon cálcio que o TRPM2. 

 

Avanços nos estudos que buscam a cura da Doença de Parkinson são urgentes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a condição atinge 1% das pessoas com mais de 65 anos e chega a 4% entre a população com mais de 80 anos. Um estudo publicado na revista Lancet mostra que entre 1990 e 2015 os casos de Parkinson dobraram em virtude do envelhecimento da população mundial, saltando de cerca de 26 mil casos a cerca de 62 mil a cada um milhão de habitantes. 

 

“Neste sentido, as perspectivas para o futuro não são boas, porque imagina-se que até 2050 parte considerável dos idosos esteja vivendo até os 120 anos. As soluções então precisam ser imediatas para a segunda doença neurodegenerativa mais comum, atrás apenas da Doença de Alzheimer. Hoje a Medicina trata apenas dos sintomas da doença para tentar melhorar a qualidade de vida do paciente, mas não impede que, com o tempo, eles progridam e que a degeneração das células do cérebro continue e agrave a doença.”

 

Por Gabriel Martino | Agência Acadêmica de Comunicação

Ser positivo faz toda a diferença!

Ser um otimista responsável, sempre com os pés no chão, neste mar de contradições em que se tornou o nosso planeta, é uma atitude saudável!

                 Mentes positivas tendem a produzir vidas positivas; 

                mentes negativas produzem vidas negativas. 

Pensamentos otimistas trazem consigo o combo da fé e da esperança.               Já os pessimistas estão sempre alternando entre o medo e a dúvida.           Alguns perderam a esperança, depois de muita pressão, decepções enormes que causaram feridas muito dolorosas.

Diante de um quadro de decepção e medo tais pessoas se recusam a acreditar que coisas boas possam acontecer. Não porque não queiram ser felizes. Mas,  porque morrem de medo de ser desapontadas de novo. 

Lembre-se de Provérbios 23.7:Porque, como imaginou na sua alma, assim é; ele te dirá: Come e bebe; mas o seu coração não {estará} contigo.”

Trocando em miúdos o texto bíblico:

O sábio está falando que alguém do seu círculo social convida você, por interesse, para um jantar, por exemplo. E você, por experiência, desconfia desse agrado. Aí o sábio conta a moral da história dizendo que quem desconfia, nesse caso, está coberto de razão. Porque o interesseiro fala para você comer e beber à vontade, mas, o coração, a mente dele/dela estão voando muito longe dali. 

Há muitos anos, numa cidade do interior, uma senhora me disse que era extremamente negativa. As decepções tinham sido tantas, coisas horríveis haviam trazido tantos desapontamentos em sua vida, que não conseguia mais acreditar que alguma coisa boa pudesse acontecer. Parecia ter sido aprisionada pelo pessimismo, pela perspectiva de tudo dar errado outra vez. Com a mente confusa e triste, passou a encarar a vida de forma negativa em relação a tudo e a todos.

Tudo ficou escuro e sem graça: seus pensamentos, suas palavras, sua vida. Diante desse quadro de negativismo, certo dia amanheceu com uma vontade enorme de ler a Bíblia. E abriu no Salmo 4:

                            "... [Senhor] escute e responda meu pedido de ajuda. Dê-me                  alívio na minha angústia; tenha misericórdia de mim e escute a minha                   oração! E vocês, meus inimigos, até quando vão desonrar aquele [Deus]              em quem me glorio? Até quando vão correr atrás de ilusões? Até quando                  vão se deixar enganar pelas mentiras?".


A partir desse dia, começou a ler um salmo antes de deitar. Surgiu o desejo de estudar a Palavra e a confiar mais em Deus. E, uma das primeiras coisas que percebeu foi que o negativismo, as palavras amargas e grosseiras começaram a sumir, a raiva que sentia do mundo simplesmente desapareceu.

No Evangelho de Mateus 8.13, Jesus nos diz: “..Volte para casa e, do jeito como você acredita, vai acontecer

Tudo no que aquela senhora acreditava era ruim, negativo e, pessimista. Naturalmente, projetos ruins não resultam em casas boas e seguras.

Concluindo, peço que se lembre disso:

Como cristão, de acordo com a Bíblia, você é uma nova pessoa agora. Comece a pensar, falar e agir positivamente sobre sua vida, sua família e seus negócios.

Faça uma experiência.

Deus não perder a chance de mudar a sua mente e transformar a sua vida.

Amém?

O MAL NÃO ENTRARÁ EM SUA VIDA


              




 Portanto, assim diz o SENHOR a respeito do rei da Assíria:         Ele não entrará nesta cidade, nem a enfrentará com escudo, nem construirá uma rampa para subir nos muros. Nem mesmo lançará contra ela uma única flecha sequer.    
2 Reis 19.32                                                                                                                                                                                                                                                          Senaqueribe era o rei da Assíria, país que durante 1.300 anos dominou o mundo da época.                                                                                                                                  Isso fez crescer o orgulho e a prepotência do Império assírio, que passou a se achar no direito de invadir, destruir e acabar com muitas nações. Sem dúvida, seus líderes se achavam legitimados para obrigar as pessoas a todo tipo de humilhação e maldade. Caso o povo não aceitasse os abusos e assédios, a tortura e a morte eram o preço a pagar.             
Onde não se respeitam os direitos, o medo prevalece!                       Aos poucos, a ganância de ser uma potência global cresceu, e a Assíria foi cada vez mais intimidadora. A loucura para dominar e escravizar o mundo fez dos assírios um povo temido – e não amado. Mal acostumados a ganhar no grito, eles eram atendidos e pronto. Ninguém reagia porque ninguém queria problemas.    Todo relacionamento abusivo é detestável                                          Impossível contar os milhares de vidas que a cobiça e a possessividade sufocante dos assírios levou ao desespero e à morte.   A filosofia deles era: ou aceita meu jeito ou morre!

Temos de reconhecer que, enquanto durar a vida na Terra, veremos esse tipo de gente asquerosa se achando no direito de levar as pessoas a se submeterem a eles a qualquer custo. Ora, onde a violência é a base, sempre haverá  quem se julgue superior aos demais. Um dia, porém, tudo isso chegará ao fim com a volta de Jesus, que matará com o sopro da Sua boca o homem do pecado, quando este estiver reinando. 2ª Tessalonicenses capítulo 2 versículos 7 e 8.

O que mais interessava aos violentos assírios e aos abusadores de hoje é saber que eles mandam em quem querem, e os que não se sujeitam podem ser eliminados. 

Meu amigo, minha amiga, caminhar com Cristo nunca foi fácil. E, nestes tempos finais, tudo ficará ainda mais complicado.

Viver pela fé no Criador sempre foi causa de perseguições, crueldade e martírio. Viver de acordo com os princípios do Evangelho, replicando os passos de Jesus, foi motivo para toda forma de oposição maligna, atraindo retaliações do nosso arqui-inimigo. Ele também não aceitou a vitória de Jesus no Calvário onde foi selada a nossa redenção.

Eu posso garantir a você que a nossa senha, a palavra-chave para impedir a ação do mal contra a nossa vida é: persevere, porque só aqueles que permanecerem firmes serão vitoriosos!

O rei Senaqueribe queria a rendição de Judá [que simboliza o povo de Deus, a Igreja, aqueles que andam com Jesus]. Isso é o que o inimigo quer de mim e de você. Ele chega horrorizando, rugindo, forçando a barra pra gente desistir a qualquer custo. O diabo está agindo para que você desista de Deus, desista da família, jogue tudo pra cima e entre em pânico.

Mas, como na história que eu li, o rei da Assíria vai tocar terror, vai exigir rendição, declaração de falência. Mas eu vou repetir a palavra que Deus mandou diretamente para Judá:

Portanto, assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma; nem tampouco virá perante ela com escudo, nem levantará contra ela tranqueira alguma.    2 Reis 19.32

-- O império Assírio, maior potência política e militar da época, jamais imaginou que o reino de Judá, país fraco e pequeno, nunca teria a menor condição de reagir. Mas, o rei da Assíria não sabia que, do lado mais fraco estava um líder temente a Deus e, ao seu lado, estava um profeta do Altíssimo, homem que servia ao Senhor com integridade de coração. Pode ficar calmo, amigo. Fique tranquila, amiga. Vamos clamar pelo socorro do céu, porque uma coisa eu te garanto: Sempre haverá um servo/uma serva de Deus com a solução!

Respondendo à petulância do rei da Assíria, [que aqui simboliza o próprio inimigo], o profeta Isaías foi bem claro, dizendo que nenhuma ameaça diabólica, prisão emocional, nenhuma pressão psicológica, nada do que o rei inimigo disse ou prometeu fazer, nada disso vai acontecer, amém?

Qual é a palavra em que você vai acreditar? o que Satanás está falando e a corja dele está ameaçando, vandalizando, pra que você entre em pânico?

Ou você prefere ficar com a palavra de Deus, garantia de vitória?

O inimigo, o mal não vai entrar na sua vida, nos seus relacionamentos, na tua saúde, na sua família!

Não dê moral para o inimigo. Porque não existe chance de as forças do maligno passarem por cima da palavra do nosso Senhor!

Vamos memorizar este versículo sensacional?

Portanto, assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma; nem tampouco virá perante ela com escudo, nem levantará contra ela tranqueira alguma.    2 Reis 19.32

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