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ASBURY ---- de volta ao AVIVAMENTO

 

Professor da Asbury diz: “Estamos testemunhando uma 'obra surpreendente de Deus'”

Por que estou esperançoso sobre o avivamento em nossa capela e suas estudantes

TOM MCCALL                                    14/FEVEREIRO/2023


Imagem: Cortesia da Baptist Press

 

As manhãs de quarta-feira na Universidade Asbury são como quaisquer outras. Poucos minutos antes das 10h, os alunos começam a se reunir no Hughes Auditorium, para um culto. Os alunos são obrigados a frequentar um determinado número de cultos a cada semestre, de modo que eles permaneceram por rotina.

Esta última quarta-feira, porém, foi diferente. Após a bênção, o coro gospel começou a cantar um refrão final — e, então, começou a acontecer algo que desafia qualquer descrição simples. Os alunos não saíram da capela. Foram impactados pelo que pareciam ser um senso de transcendência em silêncio, mas poderoso, e não queriam ir embora. Eles ficaram e continuaram a adorar. E ainda estão por lá.

Eu ensino teologia no Seminário Teológico Asbury, que fica do outro lado da rua; quando soube do que estava transitório, decidi imediatamente ir à capela para ver com meus próprios olhos. Quando cheguei, vi centenas de alunos cantando baixinho. Eles estavam louvando e orando fervorosamente por si mesmos, por seus próximos e por nosso mundo — expressando arrependimento e contrição pelos pecados e intercedendo por cura, integridade, paz e justiça.

Alguns estavam lendo e recitando as Escrituras. Outros estavam de pé com os braços levantados. Vários estavam reunidos em pequenos grupos, orando juntos. Alguns estavam ajoelhados junto à grade do altar, na frente do auditório. Alguns estavam prostrados, enquanto outros conversavam entre si, com semblantes resplandecentes de alegria.

Eles ainda estavam adorando, quando saíam no final da tarde, e quando voltavam à noite. Eles ainda estavam adorando, quando chegaram na manhã de quinta-feira — e, no meio da manhã, alunos de estudantes estavam lotando o auditório novamente. Tenho visto vários alunos de corrida em direção à capela todos os dias.

Na noite de quinta-feira, havia espaço apenas para ficar em pé. Começaram a chegar estudantes de outras universidades: Universidade do Kentucky, Universidade de Cumberlands, Universidade Purdue, Universidade Wesleyana de Indiana, Universidade Cristã de Ohio, Universidade da Transilvânia, Universidade Midway, Universidade Lee, Georgetown College, Universidade Mt. .

A adoração contínua durante o dia todo na sexta-feira e, de fato, durante a noite inteira. No sábado de manhã, tive dificuldade para encontrar um lugar para sentar; à noite, o templo estava lotado para além de sua capacidade. Todos os fins de tarde, alguns alunos e outras pessoas permaneciam na capela para orar durante a noite.

Algumas pessoas estão impressionadas esse episódio de “avivamento”, e bem sei que nos últimos anos esse termo tornou-se associado ao ativismo político e ao “nacionalismo cristão”. Mas me permita fazer um esclarecimento: ninguém na Asbury defende essas ideias.

Meu colega Steve Seamands, um teólogo aposentado do seminário, disse-me que o que está seguindo se assemelha ao famoso avivamento de Asbury de 1970 , do qual ele participou quando era estudante. Esse avivamento cancelou as aulas por uma semana, depois contínua por mais duas semanas com cultos noturnos. Centenas de alunos saíram para compartilhar o que aconteceu com outras escolas.

Mas o que muitos não percebem é que a Asbury tem uma história ainda mais extensa de avivamentos — entre eles, um que ocorreu lá atrás, em 1905 e outro tão recente quanto em 2006, quando “um culto de estudantes na capela levou a quatro dias de atitude contínua, oração e louvor.”

Muitas pessoas dizem que lá, na capela, elas mal percebem quanto tempo se passou. É quase como se o tempo e a eternidade se fundissem, quando o céu e a terra se encontram. Qualquer um que tenha testemunhado ou que esteja conectado pode concordar que é algo incomum e totalmente fora do roteiro .

Como teólogo analítico, estou cansado de exageros e sou muito cauteloso com manipulações. Venho de uma formação (em um segmento particularmente avivalista da tradição metodista santidade ) onde vi esforços para fabricar “avivamentos” e “movimentos do Espírito” que às vezes eram não somente ocos, mas também prejudiciais. E não quero ter nada a ver com isso.

Mas, verdade seja dita, o que está acontecendo em Asbury não é nada parecido com isso. Não há pressão nem engodo. Não há manipulação. Não há fervor emocional exacerbado.

Pelo contrário, tem sido sobretudo calmo e sereno. A mescla de esperança, alegria e paz é indescritivelmente forte e, de fato, quase palpável — um senso vívido e incrivelmente poderoso de shalom. O ministrar do Espírito Santo é inegavelmente poderoso, mas também muito gentil.


 

Uma multidão de 1.500 pessoas se reúne no Hughes Auditorium, no campus da Universidade Asbury, em 10 de fevereiro.

O santo amor do Deus triúno é aparente, e há nele uma doçura inexprimível e uma atração inata. Fica imediatamente evidente por que ninguém quer sair de lá e por que aqueles que precisam sair querem voltar o mais rápido possível.

Eu sei que o mover de Deus se dá de maneiras misteriosas; Jesus nos diz que o Espírito sopra onde quer (João 3.8). E, às vezes, Deus faz o que Jonathan Edwards chamava de “obra surpreendente” e o que John Wesley chamava de ministério “extraordinário”.

Acredito firmemente que muito do que é importante e vital na vida cristã acontece em momentos cotidianos — nas disciplinas e nas liturgias diárias (sejam elas formais ou informais), nas decisões momentâneas de buscar a retidão, nos atos de amor sacrificial ao próximo, nas orações sussurradas em silencioso desespero.

Sei que esses atos “extraordinários” de Deus não substituem o ministério “ordinário” do Espírito Santo por meio da Palavra e dos sacramentos. Da mesma forma que as obras “surpreendentes” de Deus não substituem a longa jornada do discipulado. Se fosse esse o caso, como meu colega Jason Vickers me faz lembrar, seríamos dependentes dessas experiências para nos sustentar — e não do Espírito Santo, que graciosamente nos dá essas experiências.

Mas também acredito que devemos estar dispostos a reconhecer e a celebrar esses encontros surpreendentes com o Espírito Santo. Nosso Senhor promete que aqueles que “têm fome e sede de justiça” serão saciados. Ele prometeu que enviaria “outro Consolador” (KJV) — e que, de fato, seria melhor para nós que ele partisse e enviasse seu Espírito.

E qualquer um que tenha passado algum tempo no Hughes Auditorium nos últimos dias pode testificar que esse Consolador prometido está presente e é poderoso. Não consigo analisar — nem sequer descrever adequadamente — tudo o que está acontecendo, mas não tenho dúvidas de que Deus está presente e ativo ali.

Vários alunos e ex-alunos que se formaram recentemente me dizem que, há vários anos, eles têm orado juntos por um mover de Deus, e que estão emocionados, sem palavras em ver o que está acontecendo.

Estou dando um curso de antropologia teológica na universidade este semestre e, na aula de sexta-feira passada, lembrei meus alunos de que somos criaturas feitas para adorar e viver em comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Este é o nosso telos, o fim para o qual fomos criados. Nunca nos sentimos mais plenamente vivos e inteiros do que quando adoramos. E o que estamos vivendo agora — esse senso inexprimivelmente profundo de paz, integridade, santidade, pertencimento e amor — é apenas o menor dos vislumbres da vida para a qual fomos feitos.

Claramente, esta não é uma visão beatífica de Cristo em toda a sua glória — mas, se o que estamos vendo for sequer a mais frágil sombra dessa realidade, então, o que temos diante de nós é uma indescritível alegria e um santo amor.

Também lembrei meus alunos de que fomos criados para adorar a Deus juntos, em união e comunhão uns com os outros. Assim, a adoração que estamos vivenciando na capela deve ter implicações na vida real para nossa comunhão fora da capela. Isso é especialmente importante, pois estamos atualmente trabalhando em questões difíceis sobre raça e etnia.

Em avivamentos anteriores, sempre houve frutos que abençoaram tanto a igreja quanto a sociedade. Por exemplo, mesmo os historiadores seculares reconhecem que o Segundo Grande Despertamento foi fundamental para trazer ao fim a escravidão nos Estados Unidos. Da mesma forma, estou ansioso para ver quais frutos Deus trará desse avivamento em nossa geração.

Na sexta-feira, durante o almoço, meu filho Josiah me encontrou e me disse que ele e seus amigos tinham se ajoelhado no altar e orado juntos. Havia quatro amigos nesse grupo, e cada um deles orou em uma língua diferente. Mais tarde, ele me perguntou: “Isso é algo parecido com o que será no céu?” Eu disse a ele que achava que sim, ainda que seja o mais pálido reflexo daquilo que “nenhum olho viu, nenhum ouvido ouviu”. É como se um pedacinho do céu nos encontrasse aqui, na terra.

O Evangelho não é apenas verdadeiro, mas também luminosamente maravilhoso e misteriosamente belo. A cada vez que saio do auditório da capela, sinto que provei e vi que o Senhor é bom.

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Thomas H. McCall é professor de teologia da cátedra Timothy C. e Julie M. Tennent, no Seminário Teológico Asbury, em Wilmore, Kentucky.

Sinais iniciais da Doença de Parkinson (DP)

Como reconhecer os 10 sinais iniciais da doença de Parkinson“.


Consulte a cartilha

O canal Parkinson Hoje publica uma série de cartilhas criadas com o objetivo de responder às principais dúvidas sobre a doença. A primeira mostra como reconhecer os sinais iniciais do Parkinson. As seguintes vão abordar os principais mitos divulgados a respeito da doença, cuidados e adaptações que podem ser feitos em casa para acolher o parkinsoniano com mais conforto e segurança, e outros temas relevantes.

As cartilhas poderão ser consultadas diretamente pela internet. Os arquivos podem ser baixados para impressão, com o intuito que possam circular de mão em mão.

As cartilhas são produzidas pela equipe do canal Parkinson Hoje com a supervisão técnica do Dr. Erich Fonoff, neurocirurgião e professor livre-docente do departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Clique para consultar a primeira cartilha: “Como reconhecer os 10 sinais iniciais da doença de Parkinson“.

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Sobre o canal Parkinson Hoje

Parkinson Hoje é um canal informativo produzido com direção técnica do Dr. Erich Fonoff, neurocirurgião especialista em doença de Parkinson.

Leia mais sobre os sintomas da doença de Parkinson.

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Procrastinação: O que é e como tratar


O que é?

A procrastinação é recorrente na rotina de muitas pessoas. O excesso de decisões a serem tomadas e atividades a serem realizadas acabam gerando um cansaço e, consequentemente, um hábito de deixar as soluções para a última hora.

Porém, quando em excesso, a procrastinação pode virar até mesmo um problema de saúde. Por mais que seja vista como preguiça, é importante dizer que o ato de procrastinar não tem nada a ver com preguiça, mas, com um problema de regulação emocional.

Atrasar ou deixar de entregar atividades diariamente podem ser sintomas de procrastinação crônica, que diferentemente da procrastinação natural ou da preguiça, atrapalha a vida do indivíduo em níveis diferentes.

Confira os tópicos que abordaremos nesse artigo sobre a procrastinação crônica e seus malefícios:

·      O que é procrastinação crônica?

·      Quais os malefícios da procrastinação crônica no trabalho?

·      Qual o comportamento de um procrastinador crônico?

·      A procrastinação crônica pode virar doença?

·      Como tratar procrastinação crônica?

·      Procrastinação é a mesma coisa que preguiça?

·      A procrastinação crônica pode ser um sinal de transtorno mental?

·      Existem diferentes tipos de Procrastinação?

O que é procrastinação crônica?

A procrastinação crônica acontece quando o adiamento de tarefas e decisões se torna recorrente na nossa rotina.

Quem sofre com a procrastinação crônica deixa de fazer diversas atividades, inclusive as que garantem o seu bem-estar ou que um dia foram fonte de prazer.

O ciclo dessa forma de procrastinação pode começar com a compra de vários livros sem ler nenhum, adiamento de compromissos pessoais em sequência, e até a perda de autoestima e vontade de realizar sonhos.

Executar tarefas apenas quando o prazo está quase vencendo não é um comportamento natural, e é desencadeado tanto por cansaço quanto por um auto-sabotamento frequente.

A psicologia indica que a procrastinação é fruto do medo, da insegurança e de possíveis traumas. As experiências ruins com atividades semelhantes às que estão em nossa lista de afazeres atrapalham o desenvolvimento de novos desafios.

Quem procrastina está lidando com diversos sentimentos diferentes, sendo a maioria deles, negativos.

O perfeccionismo nessas horas é algo que pode acabar completamente com a produtividade de alguém, já que ele impede que a pessoa procrastinadora se sinta competente o suficiente para realizar aquela atividade.

Além disso, a procrastinação crônica pode comprometer o trabalho de toda uma equipe, já que alguém sempre estará deixando os prazos passarem batido.

Quais os malefícios da procrastinação crônica no trabalho?

Por gerar atrasos e outras consequências, a procrastinação crônica pode prejudicar o desempenho do funcionário e até a relação com os clientes, já que os produtos não são entregues dentro do prazo combinado.

Os atrasos ocasionados pelo procrastinador crônico não são intencionais. Mas, essa questão que começa como um problema individual, acaba gerando um estresse coletivo.

Os resultados ruins levam a quedas nos números e a não obediência aos prazos gera demandas maiores para outros membros da equipe ou até mesmo para a pessoa procrastinadora.

A situação acaba virando uma bola de neve que leva a uma queda drástica na produtividade, podendo ocasionar crises e conflitos dentro das equipes. 

Por isso a importância de manter um programa de cuidados com a saúde mental já que isso pode ajudar a prever esse comportamento e auxiliar a pessoa no tratamento do problema.

Qual o comportamento de um procrastinador crônico?

Para um procrastinador é muito difícil assumir que não consegue realizar as atividades do seu dia a dia, já que isso mexe diretamente com sua autoestima.

Afinal, saber que seu desempenho não está sendo bom e ainda assim não conseguir se mover, é extremamente frustrante.

Mas, é possível observar alguns comportamentos que podem indicar a procrastinação crônica, como ter muita dificuldade de sair da cama de manhã quando o despertador toca. 

Além disso, o cansaço emocional excessivo gerado pela falta de produtividade faz com que a pessoa procrastinadora não consiga sequer pensar em outra atividade que não seja passar o dia na cama.

Um outro indício de que alguém é um procrastinador crônico é o uso constante e incansável do celular.

Apesar de ter se tornado um vício para um grande número de pessoas, passar horas sem foco nas redes sociais é um grande vilão da produtividade e pode virar um hábito do procrastinador compulsivo.

Entre os comportamentos dos procrastinadores de tarefas também está a idealização excessiva. Passar muitas horas divagando sem colocar nenhum objetivo em prática e deixar todas as atividades no mundo das ideias também é um sintoma comum.

Quanto ao ambiente corporativo, a não realização das atividades e tarefas propostas é um dos principais indicadores de uma possível procrastinação crônica. Deixar de lado as metas e não conseguir se relacionar com os outros membros da equipe também é um sinal de alerta. 

A procrastinação crônica pode virar doença?

É importante dizer que a procrastinação crônica não é uma doença, mas pode ser o início de um problema que precisará de um tratamento. Ela começa como um sintoma do dia a dia, mas pode levar a um transtorno psicológico. 

E isso acontece porque a angústia e sobrecarga de não executar as tarefas no prazo definido começa a afetar o emocional da pessoa que procrastina, abalando sua confiança, provocando ansiedade e levando à depressão e outras doenças.

Além disso, por se acostumar a deixar tudo de lado, o procrastinador crônico também para de se cuidar, e acaba se ausentando dos exames e consultas, deixando de praticar atividades físicas e se alimentar bem.

Como tratar procrastinação crônica?

Todos nós procrastinamos em algum momento, seja por cansaço, insegurança ou insatisfação, mas é importante prestar atenção aos sintomas para que a procrastinação não se torne um vício.

1.    Manter-se sempre organizado;

2.    Se recompensar por atividades realizadas diariamente,

3.    Buscar o autoconhecimento, e

4.    Se afastar do que provoca a procrastinação.

Essas são atitudes fundamentais para começar a amenizar os sintomas. Mas, também é fundamental procurar um profissional de saúde mental para que o tratamento seja correto e eficaz.

Procrastinação é a mesma coisa que preguiça?

É muito importante saber separar a procrastinação da preguiça.

Por mais que as duas sejam comumente confundidas, ambas se relacionam com a não execução de tarefas.

A procrastinação crônica parte de problemas comportamentais que tem como fundamento a insatisfação e a baixa autoestima. Já a preguiça tem uma ligação com a negligência e é a falta de ação por completo, o abandono total de suas tarefas.

Diferença entre procrastinação e preguiça:

Uma pessoa que procrastina deixa de fazer uma atividade para realizar outras, sejam elas banais ou não. Uma pessoa preguiçosa deixa de fazer tudo.

O procrastinador crônico por sua vez, sofre com a improdutividade consciente de suas demandas e não para de pensar nelas apesar de sentir que não consegue realizar suas atividades e deixa para o último minuto.

Esse sentimento gera um esgotamento emocional muito grande, semelhante ao que acontece com quem sofre de burnout e outros sintomas de excesso de trabalho.

A procrastinação crônica pode ser um sinal de transtorno mental?

A procrastinação pode sim ser um sinal para problemas de saúde mental, como a depressão, ansiedade e/ou prejuízo no funcionamento cognitivo. Alguns especialistas apontam que a indisposição para realizar atividades que eram comuns somadas à sensação de estar fazendo tudo errado pode ser um alerta de transtorno psíquico. Por isso, é importante estar sempre atento aos sintomas para evitar que o problema tenha consequências graves e até irreversíveis.

Como mencionamos anteriormente, a organização é fundamental para definir prioridades, separar trabalho e vida pessoal, e assim evitar distrações.

Existem diferentes tipos de Procrastinação?

De acordo a psicologia a procrastinação se apresenta de duas formas, são elas:

Procrastinação de Manutenção

A procrastinação de manutenção acontece quando as pessoas abandonam as atividades de manutenção, como arrumar o quarto, lavar a louça, entregar as coisas no prazo.

Esse tipo de procrastinação leva o nome de manutenção porque adia atividades responsáveis pelo bem-estar do indivíduo.

Procrastinação de Desenvolvimento

A procrastinação de desenvolvimento surge quando acontece o adiamento de atividades que podem fazer com que o indivíduo mude de vida, material ou emocionalmente falando.

Quando as pessoas apresentam esse tipo de procrastinação crônica, normalmente encontram dificuldade em fazer coisas que lhe trazem prazer, aceitação pessoal e bem-estar.

Conclusão

Até as pessoas mais disciplinadas e motivadas procrastinam, isso não é um problema. A questão é quando esse ciclo começa a se tornar algo recorrente. Por isso, os sintomas da procrastinação crônica são bastante fáceis de identificar.

É importante avaliar as condições psicológicas dos seus colaboradores regularmente e assim evitar problemas mais graves, seja individual ou coletivamente.

Uma boa forma de fazer com que a organização vire rotina no cenário organizacional é promover workshops e cursos sobre o tema, além de buscar ciclos de atividade que sejam mais leves e fáceis de manter, como as metodologias ágeis, por exemplo. 

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Agora que você já sabe tudo sobre procrastinação crônica e como evitar esse problema,compartilhe este conteúdo com seus amigos e colegas nas suas redes sociais eacompanhe o blog da PontoTel para ficar sempre por dentro de todas as novidades do mundo corporativo!

Dízimos e ofertas: propósitos

 

Propósito dos dízimos e ofertas

Fidelidade

 

Nosso ponto de partida neste estudo é: Tudo pertence a Deus.

Nem nós somos de nós mesmos, sabia?  1ªCoríntios 6:19, 20 diz: “Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo […] e que não sois de vós mesmos?”

Nosso corpo, nossos talentos, nosso tempo, nossas posses e nossos bens pertencem a Deus.

O que somos então? A Bíblia diz que somos mordomos. Deus nos deu a sagrada responsabilidade de administrarmos o que pertence a Ele. Então, a mordomia envolve o uso sábio, fiel e dedicado da vida. A fim de lembrar ao ser humano que Ele é a fonte de todas as bênçãos, Deus instituiu o sistema de dízimos e ofertas. Esse é um meio, portanto, de louvor e adoração a Deus, em resposta ao que Ele fez e faz por nós.

 

PROPÓSITO DOS DÍZIMOS E OFERTAS

 

O dízimo é sagrado, santo.  Ele pertence a Deus (Levítico 27:30, 32). Por isso, nós não damos o dízimo, mas sim, devolvemos o que é de Deus.

Os dízimos servem para a pregação do evangelho, para a manutenção dos pastores e patrocínio de todos os tipos lícitos de divulgação da pregação do Evangelho (1ª Coríntios 9:14). Em Israel, o dízimo era usado  para os levitas (Números 18:21, 24) que eram os obreiros, a tribo sacerdotal, os encarregados dos serviços de culto e da assistência espiritual do povo contribuinte.

 

O dízimo deve ser entregue à Igreja (Malaquias 3:10), que estabelece uma base salarial e remunera os seus pastores de modo suficiente, de maneira que o(a) pastor(a) de uma Igreja pequena/grande receba o suficiente para sustentar a família e dedicar seu tempo ao ministério pastoral.

 

As contribuições  são necessárias para manter e operar as igrejas (pagando contas de zeladoria/limpeza, luz, água), e para empreender a obra missionária, demonstrando o significado prático do evangelho.

 

Os dízimos e as ofertas servem para tirar o egoísmo do nosso coração e nos ajudam a colocar nossa confiança não no dinheiro, mas em Deus (Lucas 12:15). Como resultado desse relacionamento de confiança, teremos mais sabedoria para gastar o dinheiro, pois adquirimos uma visão correta da nossa tabela de valores, sabendo, assim, diferenciar o que é realmente essencial daquilo que é supérfluo. Também saberemos usar as coisas e amar as pessoas, ao contrário de tantos que amam as coisas e usam as pessoas.

 

A nossa motivação ao devolver o dízimo não é conseguir bênçãos materiais de Deus, mas expressar gratidão e adoração pelas dádivas recebidas. Deus não faz barganha com ninguém. Existem igrejas que ensinam a teologia da prosperidade, um tipo de barganha com Deus. Mas Deus não pode ser comparado a um fundo de investimento, não é essa a relação que Ele deseja ter com Seus filhos. O Senhor nos ensina a ofertarmos humildemente e em sinceridade, não por ostentação ou interesse (Lucas 21:1-4).

 

A devolução dos dízimos e ofertas coloca Deus e o homem em suas devidas posições:

Criador e criatura, Doador e receptor, Deus e mordomo.

Compaixão é assumir o sofrimento do outro

Compaixão é um sentimento próprio de Jesus.


Ter compaixão é mais do que simplesmente sentir piedade! 

Com-padecer-se é identificar-se com o sofrimento alheio, a ponto de o carregar sobre si. 

No livro do profeta Isaías, capítulo 53, consta a revelação de que Jesus sofreu juntamente com cada um de nós, Jesus padeceu por nós. E a evidência, o sinal desta compaixão são as curas incontáveis, os milagres mais variados, as ressurreições, as libertações de possessos pelo diabo, o alívio dos oprimidos, a fartura de pão para os famintos.

Jesus não fez mágicas, mas, realizou sinais maravilhosos.

Esses "sinais" nos incentivam e nos desafiam a crer em Deus como pai provedor, que não via deixar faltar sequer o “pão nosso de cada dia”, tornando possível a partilha com os irmãos sofredores.

Na cruz, Jesus não oferece o pão do dia, mas o pão da vida eterna, na medida que doa-se a Si mesmo, oferecendo-se ao Pai por amor a nós. Ou seja, tendo o mesmo sentimento de Jesus, a compaixão realçará em cada um de nós a vontade de compartilhar com o próximo tudo de bom que alcançamos pela maravilhosa Graça do Pai provedor.

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Marcos 8:1-10

Naqueles dias, havia de novo uma grande multidão e não tinha o que comer. Jesus chamou os discípulos e disse: “Tenho compaixão dessa multidão, porque já faz três dias que está comigo e não tem nada para comer. Se eu os mandar para casa sem comer, vão desmaiar pelo caminho, porque muitos deles vieram de longe”.

Os discípulos disseram: “Como poderia alguém saciá-los de pão aqui no deserto?” Jesus perguntou-lhes: “Quantos pães tendes?” Eles responderam: “Sete”.

Jesus mandou que a multidão se sentasse no chão. Depois, pegou os sete pães, e deu graças, partiu-os e ia dando aos seus discípulos, para que o distribuíssem. E eles os distribuíram ao povo.

Tinham também alguns peixinhos. Depois de pronunciar a bênção sobre eles, mandou que os distribuíssem também. Comeram e ficaram satisfeitos, e recolheram sete cestos com os pedaços que sobraram. Eram quatro mil, mais ou menos. E Jesus os despediu. Subindo logo na barca com seus discípulos, Jesus foi para a região de Dalmanuta.

 

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